6 de dezembro de 2008

18 de setembro de 2008

ANGLICANO E VATICANO DÃO AS MÃOS A DARWIN

Em um artigo intitulado "A boa religião precisa da boa ciência", o reverendo Malcolm Brown, chefe de relações públicas da Igreja Anglicana, diz que a teoria da evolução de Charles Darwin foi mal compreendida e que erros foram cometidos na reação a ela. O artigo foi publicado no site da igreja anglicana como parte de uma série de textos sobre os 200 anos do nascimento de Darwin. Em 2009, serão celebrados os 150 anos da publicação de A Origem das Espécies.
A instituição considera que essa é uma oportunidade para "rever a relação entre Darwin, seus apoiadores e a igreja cristã". Um porta-voz da igreja anglicana disse que a posição do reverendo Malcolm Brown é uma "opinião pessoal" sobre a contribuição de Darwin para a ciência e não representa um pedido de desculpas oficial (Opinião e Notícia).

Esse é o tipo de notícia que interessa aos darwinistas. Razão? Coloca um grupo minoritáio em destaque e marginaliza a grande maioria dos cristãos. Neste outro texto (em inglês), um descendente de Darwin reconhece que a desculpa veio muito tarde, e serve somente para aliviar o peso de consciência de quem agora pede desculpas.

No mesmo dia em que esse pedido de desculpas anglicano veio a público, o Vaticano mais uma vez diz aceitar a teoria da evolução (embora não se desculpe com Darwin). Leia o texto publicado no UOL:

"O Vaticano disse nesta terça-feira que a teoria da evolução é compatível com a Bíblia, mas não planeja um pedido de desculpas póstumo a Charles Darwin pela fria recepção dada a ele há 150 anos. O arcebispo Gianfranco Ravasi, o ministro da Cultura do Vaticano, deu a declaração durante o anúncio de uma conferência de cientistas, teólogos e filósofos que acontecerá em Roma em março de 2009, marcando os 150 anos da publicação da obra A Origem das Espécies de Darwin.

"Igrejas cristãs são há muito tempo hostis a Darwin, pois sua teoria conflitava com a acepção bíblica da criação. ...
"O papa Pio 12 descreveu a evolução como uma abordagem válida do desenvolvimento humano em 1950 e o papa João Paulo II reiterou o fato em 1996. Mas Ravasi disse que o Vaticano não tinha a intenção de se desculpar por sua visão negativa anterior. 'Talvez devêssemos abandonar a idéia de emitir pedidos de desculpas como se a história fosse um tribunal que está eternamente em sessão', disse, acrescentando que as teorias de Darwin 'nunca foram condenadas pela Igreja Católica e nem seu livro havia sido banido'. ...

"A Igreja Católica não interpreta a acepção do Gênesis literalmente, dizendo que ela é uma alegoria para a maneira na qual Deus criou o mundo. Alguns outros cristãos, na maioria protestantes nos Estados Unidos, lêem o Gênesis literalmente e protestam contra o fato de a evolução ser ensinada em aulas de biologia em colégios públicos."

31 de agosto de 2008

30 de agosto de 2008

RECONSTRUINDO JESUS?!?

Tava demorando... Volta e meia, como os leitores deste blog bem sabem, as ditas revistas de divulgação científica populares do nosso país se aventuram por um terreno que não lhes pertence e dão lá seus escorregões. No afã de produzir capas vendedoras, não passa um ano sem que se aproveitem da pessoa de Jesus ou do cristianismo para produzir matérias tremendamente especulativas e tendenciosas.

Em sua edição de setembro, a revista Galileu trouxe como matéria principal a reportagem “CSI de Jesus”. Desta vez, foram mais amenos do que quando publicaram a matéria “Distorceram as palavras de Jesus?” (a qual comentei na postagem “Galileu distorce fatos sobre a Bíblia”, mas esse novo texto também tem lá suas incoerências e inverdades.


Logo de cara, a matéria afirma que Jesus “não tem data de nascimento ou morte registrada com segurança... Não deixou nada escrito de próprio punho (há até quem argumente que ele provavelmente era analfabeto). Não restou um único artefato do qual se possa dizer com certeza que pertenceu a ele. Os relatos de seus seguidores, escritos entre duas e seis décadas após a morte na cruz, falam com riqueza de detalhes de um período curtíssimo de sua vida adulta, elencando seus atos e ensinamentos, mas nos deixam no escuro sobre a maior parte de sua infância e adolescência, suas angústias pessoais e seu relacionamento com amigos e familiares”.


A verdade é que, para os que estudam a fundo a vida de Jesus e a cronologia bíblica, a data da morte do Mestre é bem conhecida (confira aqui). Quanto à alegação de que Ele poderia ser analfabeto, basta lembrar que Jesus escreveu com Seu dedo na areia os pecados dos homens que queriam apedrejar a mulher adúltera. Se esse pessoal lesse a Bíblia com mais atenção... Outra coisa: é bom lembrar que os evangelhos não são a biografia completa de Jesus (João mesmo admite isso no fim do seu evangelho [cf. João 21:25]). Eles tratam do que é essencial à salvação de todo aquele que aceita Jesus, portanto, focalizam o nascimento sobrenatural, o ministério, a morte e a ressurreição de Cristo.


A matéria de Galileu prossegue: “O chamado Jesus histórico é uma figura humilde, que coloca sua mensagem – o anúncio da chegada do Reino de Deus – acima de qualquer preocupação com sua própria importância. Não se comporta como uma entidade superpoderosa ou onisciente. E coloca em primeiro lugar a história e o destino do povo de Israel, ao qual pertence. É um Jesus que pode ajudar os cristãos a repensarem a origem de sua própria fé – mas dificilmente é uma ameaça a ela, a menos que se acredite que todo versículo dos Evangelhos é verdade literal, como se fosse um filme do que aconteceu no ano 30 d.C.”


Jesus Se tornou humilde, sim, para alcançar os humildes. Velou Sua divindade para andar com os pecadores e oferecer-lhes a salvação. Com isso, revelou o caráter misericordioso do Deus todo-poderoso. A afirmação de que os evangelhos não se tratam de “verdade literal” fica por conta da Galileu, que, no entanto, não pode provar isso.


Um dos principais entrevistados na matéria de Galileu é (pra variar) André Leonardo Chevitarese, historiador da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Chevitarese, figura sempre presente nesse tipo de reportagem (será que é porque diz o que esse tipo de mídia quer ouvir?), afirma: “Em todo o mundo romano, o costume era abandonar o cadáver na cruz, para ser comido por abutres ou cães.” Ele também diz ser suspeita a figura de José de Arimatéia, judeu rico e simpatizante de Jesus que teria obtido Seu corpo e organizado o sepultamento, segundo os Evangelhos. “Camponeses como os seguidores de Jesus não teriam como se dirigir a Pilatos para exigir o corpo. Assim, os evangelistas têm o problema de explicar o sepultamento de Jesus e usam a figura de Arimatéia, que praticamente cai de pára-quedas na narrativa”, diz o historiador, que não explica o fato de que seria muito fácil para os judeus da época e mesmo para Pilatos contradizerem o relato dos discípulos, caso Arimatéia fosse mesmo um mito. Os evangelistas teriam armado uma armadilha para si mesmos e o cristianismo seria facilmente desmentido em sua origem. Mas não foi o que aconteceu porque ninguém pôde desmentir o relato histórico das testemunhas oculares de Jesus.


Aspectos positivos da reportagem
Como disse no início, essa reportagem é um tanto mais amena que outras publicadas pela Galileu e tem aspectos positivos, como a divulgação do registro de um crucificado judeu que teve um sepultamento digno – Yehohanan (João), filho de Hagakol, cujo ossuário foi descoberto por arqueólogos israelenses em 1968 (detalhe: o osso do calcanhar de Yehohanan ainda continha o cravo usado para pregá-lo na cruz). Essa descoberta mostra que era perfeitamente possível que Jesus também tivesse um sepultamento digno, apesar de Sua origem humilde e da morte humilhante na cruz.


Outra admissão interessante, nem sempre vista nesse tipo de reportagem: “Viciados em teorias da conspiração adoram a idéia: Jesus nunca teria existido. As histórias sobre sua vida, morte e ressurreição seriam mera colagem de mitos egípcios e babilônicos, com pitadas do Antigo Testamento para dar um saborzinho judaico. Na prática, Cristo não seria mais real do que Osíris ou Baal, deuses mitológicos que também morreram e ressuscitaram. No entanto, para a esmagadora maioria dos estudiosos, sejam eles homens de fé ou ateus, a tese não passa de bobagem. A figura de Jesus pode até ter ‘atraído’ elementos de mitos antigos para sua história, mas temos uma quantidade razoável de informações historicamente confiáveis, englobando pistas de fontes cristãs, judaicas e pagãs.


“Começamos, no Novo Testamento, com as cartas de São Paulo, escritas entre 20 e 30 anos após a crucificação do pregador de Nazaré. Cerca de 40 anos depois da morte de Jesus, surge o Evangelho de Marcos, o mais antigo da Bíblia; antes que o século 1 terminasse, os demais Evangelhos alcançaram a forma que conhecemos hoje. A distância temporal, em todos esses casos, é mais ou menos a mesma que separava o historiador Heródoto da época da guerra entre gregos e persas, que aconteceu entre 490 a.C. e 480 a.C. – e ninguém sai por aí dizendo que Heródoto inventou Leônidas, o rei casca-grossa de Esparta.


“Outra fonte crucial é Flávio Josefo, autor de Antiguidades Judaicas, também do século 1. O texto sofreu interferências de copistas cristãos, mas é possível determinar sua forma original, bastante neutra: Jesus seria um ‘mestre’, responsável por ‘feitos extraordinários’, crucificado a mando de Pilatos, cujos seguidores ainda existiam, apesar disso. Duas décadas depois, o historiador romano Tácito conta a mesma história básica, precisando que Jesus tinha morrido na época de Pilatos e do imperador Tibério (duas referências que batem com o Novo Testamento). Esses dados mostram duas coisas: a historicidade de Jesus e também sua relativa desimportância diante das autoridades romanas e judaicas, como um profeta marginal num canto remoto e pobre do Império Romano.”


A matéria cita também John P. Meier, professor da Universidade Notre Dame (EUA) e autor série de livros $sobre o Jesus histórico. Méier diz que Jesus resume e mistura o espiritual, o social e o político na frase-chave de Seu anúncio profético: o “Reino de Deus”. “[Jesus] não estava pregando a reforma do mundo; estava pregando o fim do mundo”, escreve o autor.

Outra escorregada


A certa altura, o texto da Galileu afirma que “é bem mais complicado afirmar se, durante sua vida terrena, Cristo considerava ser Deus encarnado, como defende o dogma cristão, ou mesmo se ele tinha consciência plena de que sua morte na cruz serviria para redimir a humanidade. ... Como judeu, seria impensável para Jesus se colocar publicamente como igual a Deus, afirma Luiz Felipe Ribeiro.”
De fato, seria “impensável”, tanto é que, quando Jesus afirma ser o “Eu Sou” (cf. Êxodo 3:14), os judeus tentam apedrejá-lo por blasfêmia (cf. João 8:56-59). Em diversas ocasiões Jesus deixou claro ou deu a entender que era divino. Por exemplo: “Eu e o Pai somos um” (João 10:30); “Glorifica-Me, ó Pai, contigo mesmo, com a glória que Eu tive junto de Ti, antes que houvesse mundo” (João 17:5). Ele também perdoava pecados, um atributo divino, segundo a Bíblia. Se isso não é afirmação de divindade, o que é?
Apócrifos: muito barulho por nada


A reportagem termina com alguns comentários interessantes sobre textos que a própria mídia já usou muito para vender e especular: os apócrifos. “Para especialistas, esses escritos perdem importância quando se constata que eles tiveram como base os Evangelhos canônicos e seguiram o gnosticismo. ... Há pesquisadores que vasculham esses livros, muitos dos quais em estado fragmentário, em busca de informações valiosas que não teriam sido preservadas (ou teriam sido deliberadamente varridas para debaixo do tapete) pelos evangelistas oficiais. O esforço vale a pena? O mais provável é que não. ... O argumento de Meier é simples: é praticamente impossível demonstrar que os evangelhos apócrifos mais populares entre os historiadores, como o de Tomás e o de Pedro, não tenham, na verdade, usado como base os Evangelhos canônicos, os bons e velhos Mateus, Marcos, Lucas e João. Estruturas literárias básicas, como a ordem dos ditos de Jesus, parecem seguir de perto os textos canônicos.


Além disso, a datação dos apócrifos aponta para uma composição décadas ou até séculos depois dos Evangelhos oficiais. E há alguns detalhes teológicos suspeitos nas narrativas apócrifas: muitos deles seguem o chamado gnosticismo, uma vertente esotérica do cristianismo primitivo que considerava o mundo material uma esfera corrompida e naturalmente ruim da existência e pregava o acesso a um conhecimento secreto para se libertar dele. A importância do apóstolo Tomé ou de Maria Madalena nos textos gnósticos provavelmente não tem a ver com o papel histórico desses personagens, mas com o uso deles como contraponto aos sucessores de apóstolos como Pedro e Paulo, principais líderes das comunidades cristãs após a morte de Jesus.”


CSI (sigla usada no título da matéria da Galileu), em inglês, significa Crime Scene Investigation. Creio que o maior “crime” da mídia tem sido o de não reconhecer – embora de vez em quando esbarrem nos fatos – que Jesus foi mais do que um simples judeu marginal: Ele é o Salvador do mundo, que mudou a História e quer fazer mais do que isso – quer mudar o coração das pessoas com Sua mensagem de esperança.

18 de agosto de 2008

ESTOU CANSADO DISSO, E VOCÊ?

A Igreja atualmente passa por um momento onde a centralidade desviou-se de Cristo, a igreja atual deixou o Teocentrismo das escrituras e se voltou para o homem e suas necessidades.

Uma grande semelhança à Igreja da Idade Média é percebida na Igreja do Século XXI: os velhos dogmas do Catolicismo foram substituídos por dogmas evangélicos; a tradição da Igreja Romana é substituída pela tradição imposta pela Teologia Relativista de nossa época, o velho sacerdote da Igreja Romana é substituído pelos "ungidos de Deus" de nossos dias.

O culto e serviço da Igreja não estão centralizados em Deus, dando a Ele louvor e honra e a gloria que lhe é devido, por sua imensa graça e amor para com nós homens miseráveis e pecadores, mas esta centralizada no próprio homem, em suas necessidades e desejos carnais, os quais desejam mais os bens deste mundo vil do que as riquezas da glória do Deus eterno.

Os cultos e sermões da Igreja atualmente estão recheados de expressões do tipo, "hoje sua benção vai chegar" ou "tome posse da vitória", ao final de cada culto após uma mensagem carregada de emocionalismo e carnalidade, centralizada no homem um apelo é feito, não por decisões por Cristo, até porque o centro das mensagens não é Cristo o Salvador, mas um cristo o curandeiro o deus o gênio da lâmpada, mas um apelo para que aqueles que desejam receber a oração do "ungido" venham até a frente crendo, "porque se não acontecer nada a falta de fé do fiel" para que o deus lhes de a tão esperada benção, o interessante é que as mesmas pessoas que foram domingo passado estão lá novamente.... "pão e circo" será mera semelhança?

Pragmatismo, legalismo, farisaísmo, egoísmo e uma apatia espiritual jamais vista, são as características predominantes na igreja cristã atual. Não culpo os fiéis destas Igrejas, pois desde o inicio de sua caminhada cristã estão sendo condicionados à esta ignomínia espiritual; o sacerdócio individual de cada crente novamente foi substituído pela dependência dos "ungido de Deus". Os fiéis são condicionados a viverem somente com leite, enquanto o alimento sólido é escondido, somente os "mestres" têm acesso e são aptos para compreender.
"Eclésia Reformata, Reformanda Est", a Reforma não pára! Deus pela Sua providência sempre levantou Reformadores e no Velho Testamento temos vários exemplos, Esdras, Neemias...; no Novo Testamento, João Batista, o apóstolo Paulo e o próprio Senhor Jesus Cristo..., os Pré-Reformadores do séc. XII, no século XV e XVI Reformadores como Lutero, Calvino, João Knox, os Puritanos dos séculos posteriores foram Reformadores e certamente em nossos dias o Senhor tem levantado Reformadores. É muito bom lembrarmos do legado dos Cristãos Reformados do passado, mas também é preciso olhar para Igreja atualmente e termos consciência que ela precisa prosseguir se moldando ao padrão perfeito das Escrituras, precisamos orar para que Deus tenha misericórdia da Igreja Contemporânea e sustenha Reformadores para a Igreja atualmente.

Precisamos redescobrir a doutrina do sacerdócio individual de cada crente e a necessidade de batalharmos pela fé e a sã doutrina, ou seremos testemunhas de outro período negro da História da Igreja, pois ela esta caminhando a passos largos em direção oposta ao caminho proposto pelas Escrituras. Que Deus tenha misericórdia de nós !!!!

Autor: Gilberto Sampaio
Fonte:
http://br.groups.yahoo.com/group/fundamentalismo_biblico/message/195

17 de agosto de 2008

DEUS NÃO ESTÁ MORTO AINDA

Como os filósofos contemporâneos argumentam em favor de sua existência.
Por William Lane Craig
Tradução: Wagner Kaba


Você pode pensar, devido à atual enchente de best-sellers ateístas, que a crença em Deus se tornou intelectualmente indefensável para as pessoas pensantes modernas. Mas uma olhada nos livros de Richard Dawkins, Sam Harris e Christopher Hitchens, entre outros, revela rapidamente que o tão chamado Novo Ateísmo carece de músculos intelectuais. Ele é alegremente ignorante acerca da revolução que tomou lugar na filosofia Anglo-Americana. Ele reflete o cientificismo de uma geração passada ao invés do panorama intelectual contemporâneo.


O alto ponto cultural daquela geração chegou em 8 de Abril de 1966, quando a revista Time publicou uma reportagem principal cuja capa era completamente preta, exceto pelas trës palavras decoradas em letras vermelhas brilhantes: “Deus está morto?”. A reportagem descrevia o movimento da “morte de Deus”, então corrente na teologia Americana.


Mas, parafraseando Mark Twain, as notícias sobre o falecimento de Deus foram prematuras. Pois ao mesmo tempo em que teólogos escreviam o obituário de Deus, uma nova geração de jovens filósofos estavam descobrindo sua vitalidade.


Na década de 40 e 50, muitos filósofos acreditavam que falar sobre Deus, visto que não se pode verificá-lo pelos cinco sentidos, é sem sentido — um verdadeiro nonsense. Este verificacionismo finalmente desmoronou, em parte porque os filósofos perceberam que o verificacionismo em si não podia ser verificado! O colapso do verificacionismo foi o evento filosófico mais importante do século XX. Sua queda significava que os filósofos estavam livres mais uma vez para cuidar de problemas tradicionais da filosofia que o verificacionismo havia suprimido.Junto com a ressurgência do interesse nas questões filosóficas tradicionais, apareceu algo completamente inesperado: o renascimento da filosofia Cristã.


O ponto de virada provavelmente surgiu em 1967, com a publicação de God and Other Minds: A Study of the Rational Justification of Belief in God (Deus e Outras Mentes: Um Estudo sobre a Justificação Racional da Crença em Deus), escrito por Alvin Plantinga. Nos passos de Plantinga, seguiram-se uma mutidão de filósofos Cristãos, escrevendo em jornais acadêmicos, participando de conferências profissionais e publicando nas melhores editoras acadêmicas. A cara da filosofia Anglo-Americana tem sido transformada, como resultado. O ateísmo, embora talvez ainda seja o ponto de vista dominante na academia Americana, é uma filosofia em retirada.


Em um artigo recente, o filósofo Quentin Smith, da Universidade de Western Michigan, lamenta o que ele chama de “desecularização da academia que evoluiu na filosofia desde os fins da década de 60.” Ele reclama sobre a passividade dos naturalistas em face da onda dos “teístas inteligentes e talentosos que estão entrando na academia atualmente.” Smith conclui, “Deus não está ‘morto’ na academia; ele retornou à vida no final da década de 60 e agora está vivo e passa bem em sua última fortaleza acadêmica, os departamentos de filosofia.”


O renascimento da filosofia Cristã tem sido acompanhada por um ressurgimento do interesse na teologia natural, o ramo da teologia que procura provar a existência de Deus sem recorrer à revelação divina. O objetivo da teologia natural é justificar uma cosmovisão teísta ampla, uma que seja comum a Cristãos, Judeus, Muçulmanos e deístas. Enquanto poucos os chamariam de provas cogentes, todos os tradicionais argumentos para a existência de Deus, para não mencionar alguns novos argumentos criativos, encontram articulados defensores atualmente..
LEIA TODA A MATÉRIA CLICKANDO NO LINK ABAIXO

O QUE ESTÃO FAZENDO COM A IGREJA

Entrevista com Augustus Nicodemus para a revista Seu Mundo, da Editora Mundo Cristão sobre o livro O que estão fazendo com a igreja, de sua autoria, que será lançada em agosto pela Mundo Cristão. O livro é uma coletânea de posts publicados por Augustus aqui no blog O Tempora, O Mores.

MC - O que estão fazendo com a igreja é um compêndio de diversos textos escritos ao longo dos últimos anos. Assim sendo, como foi o processo de escolher aqueles que comporiam o livro?
AN
- Escolhi usando alguns critérios. Primeiro, a relevância para a situação da igreja evangélica no Brasil. Segundo, pela abrangência. Eu queria um livro com textos que tocassem nos principais segmentos da igreja brasileira. E por fim, escolhi aqueles que provocaram um número maior de respostas e participação no site da Internet onde foram publicados


MC - Qual foi o objetivo principal por detrás da publicação de uma obra potencialmente tão controversa?
AN
- Exatamente provocar a reflexão por parte dos evangélicos brasileiros sobre o estado atual da igreja, que considero alarmante. Ao mesmo tempo, identificar as causas por detrás dessa situação e defender que a manutenção da fé histórica da igreja de Cristo teria evitado que chegássemos a esse ponto.


MC - O livro trata bastante da delimitação de crescentes falhas nas igrejas brasileiras. Quais seriam as principais destas falhas?
AN
- A ressurreição do liberalismo teológico nas instituições teológicas de ensino, a adoção de práticas místicas e supersticiosas no culto a Deus, o aparecimento de uma liderança auto-intitulada que usurpa poderes apostólicos e o abandono crescente do conceito de verdade absoluta em troca da aceitação do conceito de que a verdade sempre é relativa. No outro lado do espectro, encontramos a incapacidade dos conservadores e das igrejas históricas de fazerem suas igrejas crescer no ritmo compatível com o tamanho do Brasil.


MC - Podemos sintetizar essas carências a uma causa maior?
AN - No fundo, quase tudo isso é causado pelo abandono das antigas doutrinas e crenças do Cristianismo histórico, a começar pelo conceito da autoridade das Escrituras e sua suficiência e exclusividade em matérias de fé e prática. Na hora que os evangélicos passaram a adotar também como fonte de autoridade as experiências pessoais, revelações, visões, e a chamada ciência bíblica, perderam o referencial das Escrituras e abriram as portas da igreja brasileira para a entrada, sem crítica e sem análise, de toda sorte de ensinamentos e práticas, bem como para oportunistas que vêem o pastorado e a igreja como negócio e meio de vida.


MC - O que estão fazendo com a igreja trata bastante da esmorecida credibilidade da igreja brasileira, algo que seria um sinal da sua iminente ruína. A ação de certas partes da igreja realmente pode afetá-la assim tão profundamente, como um todo?
AN - Não creio que a igreja de Cristo esteja próxima da ruína. As palavras de Jesus em Mateus 16 nos garantem a sua continuidade. O que acredito que está em profunda crise é a igreja evangélica brasileira. Aquilo que os meios de comunicação e a mídia em geral identificam como sendo os “evangélicos” e que representam, de longe, a maior parte dos protestantes no Brasil, está ficando cada vez mais distante do cristianismo bíblico.


MC - O livro procura não só delinear, como também agrupar as doutrinas de liberais, neo-ortodoxos, libertinos e neo-pentecostais, em uma “esquerda teológica”. Qual é a idéia por trás deste agrupamento?
AN
- Esses grupos, embora distintos, defendem algumas coisas em comum na área da sexualidade humana e da ética, como a homossexualidade e o aborto – que são também pontos da agenda da esquerda política no Brasil. Também se caracterizam pela defesa da relativização dos conceitos, inclusive teológicos. Todavia, como eu mesmo disse na introdução ao livro, não estou certo se “esquerda teológica” é um bom nome para caracterizar esses grupos.


MC - Muitos diriam que as novas tendências do pensamento teológico estão reforçando a igreja, expandindo-a de uma maneira nunca antes vista. O que estão fazendo com a igreja discorda. Por quê?
AN
- Porque não se pode pensar em reforço da igreja quando instituições de ensino teológico, teólogos e pastores adotam a mesma teologia e os mesmos métodos liberais de interpretação da Bíblia que fecharam as igrejas da Europa. Se fecharam as igrejas da Europa, o que os faz pensar que não farão o mesmo aqui? Além disso, passando para o campo neo-pentecostal (já que liberais nunca fizeram a igreja crescer mesmo), lembro que expansão não é necessariamente sinal de saúde e vitalidade espiritual. Existe crescimento e inchaço. O primeiro é fruto da pregação, ensino e divulgação das verdades bíblicas. É aquele crescimento encontrado no livro de Atos, onde é freqüentemente igualado ao crescimento da Palavra (Atos 6:7; 12:24; 19:20). É o aumento da igreja mediante a conversão genuína de pessoas que acolheram a Jesus Cristo como único Senhor e Salvador, tendo reconhecido seu próprio estado de perdição e culpa. Já o inchaço, é um acréscimo de pessoas que vieram às igrejas por outros motivos, como receber uma bênção material, serem curadas, ter um emprego, resolver um problema amoroso, acabar com o azar na vida delas, serem libertas, etc. Multidões assim lotam as igrejas evangélicas todos os dias. Todavia, quase nunca são confrontadas com seu estado de pecado e rebelião contra Deus, quase nunca ouvem falar da necessidade de arrependimento e mudança de vida para terem a vida eterna, e raramente ouvem que a salvação e o perdão de pecados é pela graça, mediante a fé, sem as obras da lei e sem quaisquer outros sacrifícios. O que se tem hoje é uma religião das obras, dos sacrifícios, onde a graça é esquecida.


MC - Afinal, o que está acontecendo com a igreja?
AN-
Esse é o ponto do meu livro: estão em operação dentro da igreja de hoje forças poderosas que a encaminham para uma descaracterização radical como igreja evangélica. Em muitos casos ela está revertendo a uma situação semelhante ao misticismo medieval e do catolicismo romano, do qual a igreja evangélica já se achava liberta. Algo muito parecido com o que Paulo Romeiro e outros vêm alertando há décadas. Meu livro se junta a essas vozes numa tentativa de contribuir para uma reflexão nossa sobre o assunto.

9 de agosto de 2008

Wallpaper DUNAMIS



CLICK NA IMAGEM E DEPOIS QUE ABRIR UMA OUTRA JANELA
CLICK COM O BOTÃO DIREITO DO MOUSE E SALVE A IMAGEM NA ÁREA DE TRABALHO DO SEU COMPUTADOR
DEPOIS COLOQUE COMO PAPEL DE PAREDE

3 de agosto de 2008

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22 de julho de 2008

RESOLVENDO A DEPRESSÃO


Masturbação é pecado?


Se você conseguir se masturbar pensando em uma cachoeira ou numa paisagem, você é uma espécie digna de ser estudada.

Nossos olhos
O que nossos olhos vêem e lêem produz e controla a maior parte de nossos pensamentos. As Escrituras ensinam que os olhos são a “candeia do corpo” (Mt 6:22, 23) e que se os “olhos forem maus”, o corpo “será tenebroso”. Esta verdade descreve mais do que um fato físico. Refere-se ao que os olhos deixam entrar na mente.
Reflita sobre as seguintes observações:

1. Vejamos a definição de lascívia e luxúria: “Gratificação dos sentidos ou indulgência para com o apetite; dedicado ou preocupado com os sentidos” e “desejo sexual intenso”. A masturbação encaixa-se definitivamente nestas definições (veja Gl 5:19). Pode-se praticar a masturbação sem lascívia ou luxúria?

2. O teste seguinte é o de sua vida mental. Jesus disse: “Eu, porém, vos digo que todo aquele que olhar para uma mulher para cobiçá-la, já em seu coração cometeu adultério com ela” (Mt 5:27, 28). Quando uma pessoa pratica masturbação, o que se passa em sua cabeça? As cachoeiras de Paulo Afonso? Pode alguém se masturbar sem imaginar um ato sexual ou ao menos cenas sensuais? O que você acha? Se você pratica a masturbação, pode sua mente permanecer pura?

3. Em seguida, reflita sobre a santidade e a intenção da relação sexual no casamento. Sem sombra de dúvida, a masturbação é uma tentativa de experimentar as mesmas sensações que são atribuídas ao casamento. É um substituto do ato verdadeiro - uma farsa, uma falsificação, um dolo.

4. A masturbação é também totalmente egocêntrica. Uma das características do egocentrismo é a auto-indulgência. Paulo descreve o modo de vida de quem é controlado por Satanás, dizendo: “Todos nós também antes andávamos nos desejos da nossa carne, fazendo a vontade da carne e dos pensamentos” (Ef 2:3).

5. Finalmente, a masturbação pode nos levar à escravidão. Quando uma pessoa é dominada por uma indulgência carnal, ela peca. “Não reine, portanto, o pecado em vosso corpo mortal, para obedecerdes às suas concupiscências” (Rm 6:12). Paulo também diz: “Todas as coisas me são lícitas, mas nem todas as coisas convêm. Todas as coisas me são lícitas, mas eu não me deixarei dominar por nenhuma delas” (I Co 6:12). Você é escravo da masturbação?

Por isso, não espanque o palhaço.

20 de julho de 2008

Ex-ateu exalta cristianismo

"Na verdade, eu acho que o cristianismo é a religião que mais claramente merece ser honrada e respeitada, quer seja verdade ou não sua afirmação de que é uma revelação divina. Não há nada como a combinação da figura carismática de Jesus com o intelectual de primeira classe São Paulo. Praticamente todo o argumento sobre o conteúdo da religião foi produzido por São Paulo, que tinha um raciocínio filosófico brilhante e era capaz de falar e escrever em todas as línguas relevantes"
(Antony Flew, There is a God, p. 185, 186).
Detalhe: Antony Flew foi um dos maiores ateus, muito mais filosoficamente gabaritado do que Richard Dawkins.

17 de julho de 2008

UM PAPO SOBRE IDOLATRIA

Portanto, dize-lhes: Assim diz o SENHOR Deus: Qualquer homem da casa de Israel que levantar os seus ídolos dentro do seu coração, e tem tal tropeço para a sua iniqüidade, e vier ao profeta, eu, o SENHOR, vindo ele, lhe responderei segundo a multidão dos seus ídolos;para que eu possa apanhar a casa de Israel no seu próprio coração, porquanto todos se apartaram de mim para seguirem os seus ídolos.Ez 14:4,5

Idolatria ainda é um assunto delicado. A primeira coisa que nos vem a cabeça é a imagem de um ídolo católico ou a adoração à vaca na Índia. Porém, devemos saber que o evangélico é um dos povos mais idólatras na atualidade; e vamos saber o porquê.

Primeiro vamos entender o que é idolatria. O ato de idolatrar é transferir atributos e poderes divinos a qualquer coisa que não seja Deus. Ou seja, se você acha que uma imagem de Nossa Senhora, mesmo como memorial, possa vir a curar algum mal, é idolatria. Se você acha que vai ter um dia ruim por sair de casa sem aquela correntinha que você acha que te dá sorte, é idolatria. Se você acha que um animal, como uma vaca ou um rato, não pode ser morto por ser divino, é idolatria. Se você acha que uma pessoa em especial vai te proporcionar maior possibilidade de obter uma cura ou uma profecia, mesmo que use o nome de Deus no meio, também é idolatria.


E dar atributos divinos a um homem é prática comum no meio evangélico. Hoje em dia se idolatra bispo X porque ele cura com o suor. Ou apóstolo Y porque ele promove curas online através da internet. Até mesmo o abençoado Z que promove avivamentos relâmpagos porque ele acha que tem “crédito no céu”. São inúmeros os “profetas” e “ungidos” venerados como verdadeiros santos por serem considerados um atalho para Deus. Esses ídolos são considerados intocáveis, inabaláveis e suas palavras são indiscutíveis para quem os idolatra. E muitos, inúmeros evangélicos idolatram ídolos de carne e osso e se esquecem de seguir o único que é inabalável e incorruptível: Deus.


A partir do momento que a pessoa começa a seguir um ídolo, ela passa a se espelhar nele e a seguir o que ele diz. Com o tempo, a Bíblia vai ficando de lado porque não precisa dela, afinal o ídolo de carne já a “explica” da maneira como convém direitinho aos seus idólatras. Não se precisa mais de Deus diretamente, não se precisa mais da Palavra, porque já existe uma pessoa que, supostamente, é uma ponte garantida para Deus. Isso gera uma certa independência de Deus; você já tem o seu ídolo, o seu atalho consigo.


Essa idolatria cria inúmeros problemas e um deles é o apoio da vida espiritual sobre pessoas que não são infalíveis. Até parecem, mas não são. Parecem porque um ídolo de carne vai querer transparecer perfeição até o errar; aí ele vai pedir desculpas em público dizendo que errou porque era humano e falível
Outro ponto é: somos nós quem criamos os ídolos. Nós quem atribuimos a eles as características de semi-deuses que desejamos. Portanto, esses ídolos de carne irão falar o que nós queremos escutar; afinal nós somos seus criadores. Eles farão de tudo para arrebanhar mais idólatras e isso, dentro de uma igreja, é um câncer. Os idólatras evangélicos acreditarão cada vez mais nas “verdades” que todos querem ouvir que os ídolos pregam e a verdade de Jesus Cristo, que é amarga, literalmente espinhosa e difícil de ser praticada, vai ficando absoleta, esquecida.

É exatamente isso o que nos diz o versículo citado; o povo de Deus se afasta dEle por seguirem seus próprios ídolos. Raramente se busca fervorosamente a Deus em suas casas; antes buscam a oração de um ídolo de carne.

Não se busca resposta de um problema diretamente com Deus; busca-se respostas através dos lábios de um ídolo de carne. E Deus nos responde, através da atual situação da igreja, o que acontece quando se busca a ídolos e não a Ele: corrupção na igreja, ganância, mentira, enganação, hipocrisia.
Deixemos os ídolos de carne de lado. Adoremos e sigamos ao Senhor que é o único realmente digno de nossa adoração.

13 de julho de 2008

Bispo homossexual anglicano é excluído de conferência episcopal

Gene Robinson não havia sido convidado para evento no Reino Unido.
O arcebispo de Canterbury, Rowan Williams, decidiu mantê-lo à margem da conferência.

O primeiro bispo anglicano abertamente homossexual, Gene Robinson, cuja ordenação nos Estados Unidos em 2003 causou graves divisões na Igreja Anglicana, confirmou neste domingo (13) que foi excluído de uma importante conferência episcopal.

Apesar de não ter sido convidado, Robinson viajou ao Reino Unido para assistir à celebração da conferência de Lambeth nesta terça-feira (15) em Canterbury (sul), realizada a cada dez anos com a presença de todos os bispos anglicanos.Robinson, que achou errada sua exclusão no atual clima de debate interno da confissão, participará de vários atos, incluindo uma missa neste domingo, para falar sobre o caso, disse à imprensa britânica.

O arcebispo de Canterbury, Rowan Williams, decidiu mantê-lo à margem da conferência, em um esforço para preservar a unidade de sua Igreja, dividida pelos partidários e críticos à ordenação de mulheres e homossexuais.

Em 7 de julho, o Sínodo Geral da Igreja da Inglaterra autorizou finalmente, após um longo debate, a ordenação de bispas, apesar da contínua oposição de centenas de religiosos da ala tradicionalista.

6 de julho de 2008

Deus não é seu empregado!


Deus não é seu empregado!


Uma interpretação biblicamente correta dos textos distorcidos pela “teologia” da Prosperidade
Por: Renato N. Fontes (renfontes@gmail.com)Belo Horizonte, Brasil Junho/2008


Ouvi, meus amados irmãos. Não escolheu Deus os que para o mundo são pobres, para serem ricos em fé e herdeiros do reino que Ele prometeu aos que O amam? Tiago 2:5
Não acumuleis para vós outros tesouros sobre a terra, onde a traça e a ferrugem corroem e onde ladrões escavam e roubam; mas ajuntai para vós outros tesouros no céu, onde traça nem ferrugem corrói, e onde ladrões não escavam nem roubam; porque, onde está o teu tesouro, ali estará também o teu coração. Mateus 6:19-21
Pelo que sinto prazer nas fraquezas, nas injúrias, nas necessidades, nas perseguições, nas angústias, por amor de Cristo. Porque, quando sou fraco, então é que sou forte. II Coríntios 12:10

Introdução
Este artigo é uma tentativa singela de colocar à disposição das pessoas uma boa e sólida interpretação de várias passagens bíblicas que têm sido, com muita freqüência, deturpadas por pessoas adeptas de uma doutrina que ficou conhecida como “teologia da prosperidade”, “evangelho da prosperidade” ou ainda “teologia da confissão positiva”. Os proponentes dessa doutrina, vários por falta de conhecimento e vários, infelizmente, por má fé e desonestidade, usam vários textos curtos das Escrituras, tirados do seu contexto, e torcem seu significado para fazer com que a mensagem transmitida seja exatamente o oposto do que a Bíblia ensina. Desta forma, essas passagens foram quase todas reunidas aqui e colocadas dentro do seu contexto imediato e também do contexto amplo da revelação bíblica, buscando-se assim seu verdadeiro sentido, aquele que é coerente com a mensagem do Deus que se fez pobre, não para que todos os cristãos usufruíssem de bênçãos materiais, mas para seguirmos os Seus passos e também abrirmos mão do que é nosso por amor aos outros.

A mensagem bíblica, de capa a capa, é de doação, de entrega, de amor, aquele amor que, conforme I Co 13, não busca os seus próprios interesses e tem sua maior expressão no ato dar a vida pelos outros. É verdade que Jesus se importa não só com nosso espírito mas também com todo o ser humano, integralmente. Por outro lado, nossa atitude frente a isso faz toda a diferença: baseado nessa verdade, vamos buscar benefícios para nós, como fazem os proponentes da teologia da prosperidade, ou será que isso nos fará ajudar o nosso próximo em primeiro lugar, como Jesus declara em Mt 25, quando diz, “tive fome, e me destes de comer, tive sede e me destes de beber”?

Meu desejo é que este texto abra os olhos de muitos, como um dia os meus também foram abertos! Se você, leitor, congrega em uma igreja onde se ensina essa doutrina, aconselho fortemente que tome uma atitude e pare de dar seus dízimos e contribuições para líderes que acreditam que têm o direito de “prosperar” às suas custas. Um fato muito curioso e fácil de notar é que quase todos os líderes que pregam essa doutrina de fato ficam ricos, porém suas ovelhas quase sempre continuam com o mesmo padrão de vida e nunca “prosperam” materialmente. Quando, entretanto, alguém acena com a possibilidade de parar de contribuir com a riqueza desses líderes, eles usam de intimidação e ameaçam até mesmo com a perda de salvação. É hora de dar um basta, isso é escravidão – o conhecimento da verdade liberta (Jo 8:32). Se algo não liberta, é porque não é verdade!

As citações bíblicas são da Edição Revista e Atualizada no Brasil, da SBB.
Marcos 11:24

Por isso, vos digo que tudo quanto em oração pedirdes, crede que recebestes, e será assim convosco.

Esse versículo deve ser lido em equilíbrio com outro, que é I Jo 5:14: “... esta é a confiança que temos para com ele, que, se pedirmos alguma coisa segundo a sua vontade, ele nos ouve.” João diz que Deus realmente nos dá o que pedimos, contanto que seja a Sua vontade. Deus não é nem o Papai Noel nem muito menos o Gênio da Lâmpada (que chamava Aladim de “amo e senhor”) – não, Ele é o Senhor, e é Sua vontade soberana que determina o que Ele nos dará ou não. A questão é que os defensores da teologia da prosperidade e da confissão positiva dizem que sempre é vontade de Deus curar e dar riqueza, e citam como prova os demais versículos que serão discutidos abaixo. O fato, contudo, é que a vontade de Deus é insondável, oculta em sua maior parte aos seres humanos. Ninguém, exceto por muita presunção, pode dizer que conhece a vontade de Deus em todos os casos. Seus caminhos não são os nossos e Seus pensamentos também não são os nossos (Is 55:8). Seus juízos e Seus caminhos são inescrutáveis e insondáveis, como bem nos lembra Paulo em Romanos 11!

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Crentes decepcionados são os novos peregrinos da religião

PAULO ROMEIRO DÁ ENTREVISTA A REVISTA ECLESIA
O pastor Paulo Romeiro, da Igreja Cristã da Trindade, em São Paulo, identifica um novo tipo de cristão evangélico que, juntos, são os peregrinos da religião e constituem o movimento dos sem-igreja. Esse novo tipo de crente é o decepcionado.

"Trata-se de uma pessoa atraída à igreja com a promessa de ficar rica, ser curada e resolver todos os seus problemas. No entanto, depois de algum tempo, ela vê aquelas esperanças frustradas", definiu Romeiro em entrevista para o repórter Carlos Fernandes, da revista Eclésia.
Ao decepcionar-se numa igreja, o crente vai em busca de outra. Nas grandes cidades, detecta Romeiro, há um contingente significativo de evangélicos que circulam, constantemente, de igreja em igreja, constituindo o fenômeno que os sociólogos chamam de "trânsito religioso".

A tese de Romeiro está descrita em trabalho de doutorado em teologia. A tese foi transformada em livro e deverá ser lançado em breve sob o título "Decepcionados com a graça - Esperanças e frustrações no Brasil neopentecostal", pela editora Mundo Cristão. O "nômade da fé", descreveu Romeiro na entrevista à Eclésia, busca respostas imediatas aos problemas, "uma vez que vivemos na era da velocidade. Se as respostas não chegam rápido, o sujeito procura uma nova igreja".

E o que essas pessoas que são atraídas às igrejas neopentecostais buscam? Que fiquem ricas, sejam curadas de todo tipo de doença e que todos os seus problemas sejam resolvidos, desde a falta de dinheiro até a falta de emprego. Essas são promessas da teologia da prosperidade, que propõe banir a pobreza, a doença.

O problema não está na prosperidade, mas na teologia, assinalou Romeiro. Para a teologia da prosperidade, o crente "deve morar em mansão, ter carrões, muito dinheiro e nunca ficar doente. Quando isso não acontece, é porque ele está sem fé, em pecado ou debaixo do poder de Satanás", explicou o pastor da Igreja da Trindade.
Romeiro mudou a lógica no argumento: "Ora, se formos avaliar a vida espiritual de uma pessoa pela casa onde mora ou pelo saldo bancário, temos que concluir que muitos jogadores de futebol e artistas têm uma comunhão com Deus fora do comum. E isso não é verdade".

Hoje em dia, analisou o pastor, as pessoas na igreja funcionam na base da emoção, e não pela reflexão. A teologia da prosperidade e todo esse clima de emoção têm forte apoio na mídia, um instrumento que as igrejas neopentecostais sabem trabalhar muito bem.
"Creio que o fator principal que garante a sobrevivência do movimento neopentecostal é o seu investimento pesado na mídia e o seu sucesso em colocar a igreja no mercado e as políticas do mercado na igreja", avaliou Romeiro na entrevista à Eclésia.

Isso ainda vai durar algum tempo, representando crescimento dos principais grupos neopentecostais no Brasil. Mas não têm mais o mesmo ímpeto que tinha no passado.
Romeiro entende que, "na medida em que os adeptos vão se decepcionando com a mensagem e a falta de ética de alguns segmentos neopentecostais, creio que haverá uma volta à Bíblia por parte de muitos. Por isso, as igrejas cristãs devem estar preparadas para receber e ajudar tais pessoas", recomendou.

Na entrevista, Romeiro também questionou o fato de mais e mais pessoas se converterem e a situação da nação brasileira ficar cada vez pior, basta analisar os casos de violência, o tráfico de drogas, que estão "fora do controle das autoridades". Que Evangelho é esse que não afeta a sociedade para melhor nem transforma pecadores em santos? - pergunta.

O neopentecostalismo, definiu, é "vigoroso na sua ação evangelizadora, na capacidade de agrupar pessoas, mas frágil na sua ação disciplinadora".

FONTE: © Agência Latino-Americana e Caribenha de Comunicação
(ALC)
http://www.alcnoticias.org/articulo.asp?artCode=3048&lanCode=3

Manisfesto em favor da liberdade de expressão

Pr. Silas Malafaia lidera manisfesto em favor da liberdade de expressão e da liberdade religiosa

Nesta quarta-feira (25/06), cerca de três mil pessoas, dentre muitos evangélicos e católicos, realizaram um ato pacífico em frente ao Senado para conscientizar não só a sociedade, mas principalmente os parlamentares a não aprovarem o Projeto de Lei 122/2006, que define qualquer ação, opinião ou crítica que venha a ser interpretada como discriminação ou preconceito aos homossexuais como crime.


O projeto, que já foi aprovado na Câmara Legislativa, tem causado polêmica, uma vez que vai de encontro à liberdade de expressão e à liberdade religiosa. Para discutir o assunto de forma ponderada e incisiva, no último sábado (21/06), o pastor Silas Malafaia promoveu um debate em seu programa Vitória em Cristo com o senador Magno Malta; o procurador da república, Dr. Guilherme Schelb; e o presidente do Conselho de Pastores do Brasil, pastor Jabes de Alencar.


O pastor Silas esclareceu que o manifesto não é um ato de discriminação nem visa a proibição da escolha sexual, pois desaprova qualquer ação preconceituosa e de desrespeito aos homossexuais. Inclusive, defende a punição daquele que os agride violentamente.
“O que não admitimos é uma classe especial de cidadãos, pois somos todos iguais. Pode-se criticar Deus, diabo, Governo, imprensa, padre e pastor, mas com a aprovação deste projeto de lei não poderemos criticar o homossexual, senão seremos presos. Isto vai contra o princípio do Estado democrático, que prevê na Constituição a liberdade de expressão”, argumentou o pastor Silas.


Para os defensores do manifesto, ninguém está imune a críticas. No entanto, é preciso saber a diferença entre crítica e ofensa. A primeira expressa opinião sobre determinado assunto com os devidos argumentos. Já a segunda é um desacato ao próximo, um ato de desrespeito e de afronta que gera mágoas e violação dos direitos de escolha do cidadão, e este não é objetivo da luta contra a aprovação do PL 122/2006. Até mesmo porque o problema do preconceito atinge não só os homossexuais, mas também os negros, as mulheres e, inclusive, os evangélicos. Só que esta lei defende apenas uma minoria, no caso os homossexuais.


De acordo com o artigo 8º deste projeto de lei, aquele que impedir ou restringir a expressão e a manifestação de afetividade do cidadão homossexual, bissexual ou transgênero, em locais públicos ou privados abertos ao público, será passível de reclusão de dois a cinco anos.


O procurador da república explicou que a aprovação de tal medida não só agredirá o direito de liberdade de expressão como também poderá inibir os cidadãos de expressar sua opinião sobre qualquer coisa que diz respeito ao homossexualismo. “Ninguém poderá emitir críticas àqueles que escolheram outra orientação sexual, pois a lei criminalizará este pensamento”, pontuou Dr. Guilherme Schelb.


Por causa disso, se um funcionário for mandado embora de uma empresa, poderá alegar homofobia e o dono da empresa será preso por crime hediondo, inafiançável. Caso um pai seja contra uma educação que considera inadequada para o seu filho dentro de uma escola, não poderá manifestar-se pois será considerada discriminação. Se duas pessoas do mesmo sexo quiserem namorar no pátio da igreja — seja evangélica, católica ou de outra religião — ninguém poderá pedir que respeitem o local sagrado, uma vez que o comentário será considerado preconceituoso e passível de punição por tratar-se de lugar público.

29 de junho de 2008

TURMA DA MICROSOFT


A Idade Média esta voltando....?!



A Idade Média está tentando voltar, e com muita força! Imagine se alguém for preso apenas por declarar que não aprecia o horário de verão! Pois isso um dia pode acontecer, e o primeiro passo já está sendo dado. Sem que a maioria dos cidadãos se dêem conta, tramitam em nosso legislativo alguns projetos de lei que, se aprovados, darão o primeiro passo para que o brasileiro finalmente perca o direito à liberdade de pensamento e ao inalienável direito de crença. E isso pode afetar não somente os evangélicos ou religiosos em geral, mas, em segunda instancia, toda a sociedade. O objetivo (de fachada), aparentemente bom nas intenções, é incentivar a diversidade e evitar a discriminação, mas, se aprovados, criarão um precedente que abrirá portas a uma série de arbitrariedades totalitárias que seguramente atentarão contra as liberdades mais fundamentais.
O primeiro, que tramita no Senado (PL 122/06), “prevê detenção de um a três anos para quem for condenado por injúria ou intimidação ao expressar um ponto de vista moral, filosófico ou psicológico contrário ao dos homossexuais”, de acordo com uma informação do noticiário eletrônico do site da Missão Portas Abertas (grifo nosso), uma instituição cristã internacional que milita a favor da liberdade religiosa. Note que o projeto condena quem se expressa de modo contrário à visão moral, filosófica ou psicológica dos homossexuais!

É lógico que praticamente todos seriam a favor de projetos que penalizassem aqueles que discriminam ou maltratam um homossexual, mas esse não é o caso. O projeto tem como objetivo penalizar quem pensa diferente e se expressa de acordo com o que pensa, e isso é muito sério, se pensamos em sociedades democráticas e igualitárias. Hoje em dia se faz troça até do presidente da República, fala-se abertamente a respeito de ideologias políticas, mas posicionar-se a respeito de suas convicções morais e filosóficas pode ser perigoso!
E é para esse detalhe que precisamos estar alerta! Na prática, esse projeto determina que “a pregação de alguns trechos da Bíblia poderá ser criminalizada, a despeito das diferentes interpretações de correntes doutrinárias”, diz o noticiário da Missão Portas Abertas. Qual será o próximo alvo? E se os leitores da Bíblia se organizassem e propusessem a proibição da divulgação das idéias homossexuais? Todos devem ser iguais perante a lei.
É bom que você saiba que “o PL 122/06 está prestes a ser votado pelos senadores e em seguida seguirá para a sanção do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, para se tornar lei. O governo é favorável à criação dessa nova lei e seu posicionamento está claramente expresso no programa ‘Brasil Sem Homofobia’” (Missão Portas Abertas).

O segundo projeto que tramita na Câmara, o PL 6418/2005, “prevê aumento da pena em um terço para qualquer um que fabrique, distribua ou comercialize quaisquer pontos de vista contra homossexuais, sejam impressos ou verbais. No caso de materiais impressos, a nova lei prevê o confisco e a destruição dos mesmos, o que expõe a Bíblia Sagrada ao risco de ser recolhida e destruída pelas autoridades brasileiras. No caso de transmissões televisivas ou radiofônicas, a lei prevê a suspensão delas” (Missão Portas Abertas, ênfase nossa).
E você ainda achava que esse tipo de coisa tinha ficado bem longe, no passado, escondido debaixo da poeira da Idade Média? Pois é, esse mesmo projeto de lei ainda estabelece que quem financia (ou dá ofertas) a publicações ou a pessoas que “transgridam” essa lei, poderá ser condenado a uma pena de dois a cinco anos de prisão!

Sobre esse assunto, a Visão Nacional para a Consciência Cristã (VINACC) pondera que “ao afirmar que toda e qualquer manifestação contrária ao homossexualismo, incluindo aqui sermões e textos bíblicos que se posicionam contra as práticas homossexuais, como se constituíssem crime de homofobia – isto é, violência contra os homossexuais –, o projeto está a estabelecer no Brasil o mais terrível tipo de legislação penal, típica de Estados totalitários: os crimes de mera opinião”.

Isso, é lógico, contraria totalmente nossa Constituição Federal de 1988, que no seu artigo 5º, inciso VI, afirma: "É inviolável a liberdade de consciência e de crença." Se aprovados, esses projetos abririam um terrível precedente, que poderia no futuro ser utilizado inclusive contra aqueles que o propõem.
Seguindo esse mesmo tipo de pensamento totalitário, daqui a pouco poderá ser preso e multado quem não gostar do horário de verão, por exemplo (estaria preso por isso...), ou simplesmente quem for contrário ao novo imposto que substitui a CPMF. Como cristãos, devemos ser os maiores defensores da liberdade de pensamento, inclusive a daqueles que pensam de modo diferente do nosso, como é o caso dos homossexuais. Quando vivemos em sociedade, não podemos fazer o que queremos. Existem regras que devem ser obedecidas para o bem comum. E o desrespeito a essas regras deve ser penalizado com rigor. Mas até quando alguém poderia ser preso apenas por expressar uma opinião? O que esses projetos propõem é uma zombaria aos direitos individuais mais básicos do cidadão.

Para entender o absurdo desses projetos basta invertê-los e propor que receba as mesmas penas todo aquele que manifestar injúria ou intimidação ao expressar um ponto de vista moral, filosófico ou psicológico contrário à Bíblia ou às pessoas que a aceitam como regra de fé. Do mesmo modo, qualquer publicação contrária à Bíblia ou aos cristãos receberia tratamento semelhante aos textos contrários às práticas homossexuais. Não temos todos direitos iguais? Você já pensou aonde vamos chegar quando alguém for preso apenas por pensar diferente? É esse o tipo de país que desejamos para nossos filhos?
Na Idade Média, a igreja dominante se utilizava do poder civil para cercear as consciências e perseguir os “hereges”, ou seja, os que pensavam de modo diferente. Naquele tempo, o objetivo era converter todas as pessoas e países, e não se tinha liberdade para divergir. Muitos foram presos, torturados e mortos simplesmente porque resolveram preservar a liberdade de consciência.
Agora, em lugar da igreja medieval, está outra "religião" querendo fazer silenciar os seus "hereges". Tomara que o bom senso prevaleça, e que nossos representantes, sejam eles cristãos, ateus ou mesmo homossexuais, saiam em defesa da justiça e da liberdade, sempre que ela estiver sendo ameaçada, por quem quer que seja. Quanto a mim, prefiro ficar com o lema do governo: “Brasil, um país de todos”!

O que você pode fazer?
1. Divulgar este texto para o maior numero de pessoas.2. Participar de abaixo-assinados como o da VINACC.3. Entrar em contato com os parlamentares que você conhece, enviando o seu protesto.

(Marcos Faiock Bomfim, terapeuta familiar e apresentador do programa Novo Tempo em Família)

Aumentam casos de suicídios no mundo

Segundo a OMS, nos últimos 45 anos as taxas de suicídio no mundo inteiro aumentaram 60%, e hoje o suicídio é uma das três principais causas de morte de pessoas entre 15 e 44 anos. De acordo com o World Database of Happiness, baseado em Rotterdam, as pessoas que vivem em países com altas taxas de suicídio dizem que são infelizes. Mas interpretar as tendências suicidas é algo complicado, pois não existe um padrão internacional de relato e coleta de dados sobre o assunto. Países com fortes restrições religiosas ou culturais em relação ao suicídio geralmente apresentam taxas menores.
FONTE: http://www.criacionismo.com.BR/